Veículos faturaram R$ 12,5 bilhões entre janeiro e junho de 2010, segundo levantamento do Projeto Inter-Meios
O faturamento publicitário da mídia brasileira cresceu 29,8% no primeiro semestre de 2010, num total de R$ 12,5 bilhões arrecadados com venda de espaços comerciais, contra R$ 9,6 bilhões do mesmo período do ano passado (o índice não leva em conta a inflação). Os números são do Projeto Inter-Meios, coordenado pelo Grupo M&M e contabilizado pela PricewarterhouseCoopers, com base em informações dos próprios veículos de comunicação. Os valores já incluem descontos resultantes de negociação entre as partes.
O destaque do período é a TV aberta, meio que atrai a maior parte das verbas publicitárias do mercado brasileiro. Num semestre que contou com a realização da Copa do Mundo na África do Sul, a TV aberta registrou aumento de 37,6% no faturamento, chegando a R$ 8 bilhões (foram R$ 5,8 bilhões nos seis primeiros meses de 2009). Com isso, o meio amplia sua participação no total do bolo publicitário para 63,9%.
No mesmo ritmo, internet e TV por assinatura tiveram desempenho acima da média geral do mercado e se encontram muito próximas, tanto em termos de faturamento quanto de índice de crescimento. A primeira cresceu 36,7%, com R$ 539,2 milhões, e a segunda, 36,8%, com R$ 447,6 milhões.
Na casa dos 20% de crescimento ficaram cinema (24,6%), revistas (23,2%) e mídia exterior (20,5%). No período, a publicidade em tela grande faturou R$ 40,2 milhões; em revistas, R$ 857,9 milhões; e a chamada out of home, R$ 361,6 milhões. No caso da mídia exterior, vale destacar que o outdoor continua sendo o segmento com maior faturamento (R$ 202,1 milhões, o que representa 55,9% do total das verbas investidas no meio). Já o subsetor com maior índice de crescimento é o digital signage, com 82,5% (num total de R$ 67,4 milhões).
O rádio faturou R$ 523,9 milhões no período, valor 18,8% superior ao do primeiro semestre do ano passado, e os jornais cresceram apenas 8,2%, arrecadando R$ 1,599 bilhão.
O único meio a amargar decréscimo de faturamento foi guias e listas (-9,5%), com R$ 155,3 milhões.
Os relatórios completos sobre o faturamento publicitário dos veículos estão disponíveis no site http://www.projetointermeios.com.br. O acesso é livre.
O destaque do período é a TV aberta, meio que atrai a maior parte das verbas publicitárias do mercado brasileiro. Num semestre que contou com a realização da Copa do Mundo na África do Sul, a TV aberta registrou aumento de 37,6% no faturamento, chegando a R$ 8 bilhões (foram R$ 5,8 bilhões nos seis primeiros meses de 2009). Com isso, o meio amplia sua participação no total do bolo publicitário para 63,9%.
No mesmo ritmo, internet e TV por assinatura tiveram desempenho acima da média geral do mercado e se encontram muito próximas, tanto em termos de faturamento quanto de índice de crescimento. A primeira cresceu 36,7%, com R$ 539,2 milhões, e a segunda, 36,8%, com R$ 447,6 milhões.
Na casa dos 20% de crescimento ficaram cinema (24,6%), revistas (23,2%) e mídia exterior (20,5%). No período, a publicidade em tela grande faturou R$ 40,2 milhões; em revistas, R$ 857,9 milhões; e a chamada out of home, R$ 361,6 milhões. No caso da mídia exterior, vale destacar que o outdoor continua sendo o segmento com maior faturamento (R$ 202,1 milhões, o que representa 55,9% do total das verbas investidas no meio). Já o subsetor com maior índice de crescimento é o digital signage, com 82,5% (num total de R$ 67,4 milhões).
O rádio faturou R$ 523,9 milhões no período, valor 18,8% superior ao do primeiro semestre do ano passado, e os jornais cresceram apenas 8,2%, arrecadando R$ 1,599 bilhão.
O único meio a amargar decréscimo de faturamento foi guias e listas (-9,5%), com R$ 155,3 milhões.
Os relatórios completos sobre o faturamento publicitário dos veículos estão disponíveis no site http://www.projetointermeios.com.br. O acesso é livre.
Fonte: MeMonline
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